Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 17 de 17
Filter
1.
MedUNAB ; 24(1): 72-79, 23-04-2021.
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1222634

ABSTRACT

Introducción. Las malformaciones arteriovenosas son lesiones relativamente raras e infrecuentes. Se caracterizan por presentar un aumento anormal en el número de vasos sanguíneos como consecuencia de un defecto en el desarrollo vascular. Constituyen un desafío diagnóstico y terapéutico para el médico tratante. Su incidencia es de alrededor el 1.5% de la población general. Dentro de las opciones terapéuticas se incluye la embolización selectiva, la resección quirúrgica o ambas. El objetivo del presente artículo es reportar un caso de una patología poco frecuente y hacer una revisión literaria del tema para arrojar luz sobre su diagnóstico. Reporte de caso. Se presenta el caso de un paciente adulto joven que consulta por presentar una masa en glúteo derecho de 6 años de evolución. Esta es diagnosticada erróneamente como lipoma, por lo que se lleva al paciente a cirugía sin la realización de imágenes diagnósticas previas. En la cirugía, el paciente presenta choque hipovolémico. Posteriormente, se documenta la masa como malformación arteriovenosa profunda. Discusión. Es poco usual la ubicación de dichas malformaciones en los miembros inferiores, como en el paciente del actual caso. El diagnóstico de estas lesiones puede ser clínico, pero requiere del conocimiento o sospecha de esta entidad, ya que pueden ser lesiones clínicamente no visibles, lo que lleva a que pasen inadvertidas o se diagnostiquen de forma errónea. Conclusión. Aunque se trata de una patología poco frecuente, esta puede generar repercusiones clínicas, físicas, psicológicas y estéticas importantes, por lo que es indispensable realizar adecuados métodos por imágenes que permitan establecer su correcto diagnóstico y manejo. Cómo citar. Rodriguez-Londoño NH. Malformación arteriovenosa de alto flujo en un adulto joven. MedUNAB. 2021;24(1): 72-79. doi: https://doi.org/10.29375/01237047.3785


Introduction. Arteriovenous malformations are relative rare and infrequent injuries. Their main characteristic is an abnormal increase in the number of blood vessels as a result of defective vascular development. They represent a diagnostic and therapeutic challenge for the treating physician. Their incidence in the general population is around 1.5%. Some therapeutic options include selective embolization, surgical resection, or both. The purpose of this article is to report a case of an infrequent pathology and to perform a literature review on the topic to shed light on its diagnosis. Case report. The case involves a young adult patient who inquired about the presence of a mass in the right buttock with six years of evolution. It was erroneously diagnosed as a lipoma, as a result of which the patient was taken to surgery without performing preliminary diagnostic images. During surgery, the patient went into hypovolemic shock. Afterwards, the mass was documented as a profound arteriovenous malformation. Discussion. Such malformations are rarely found in the lower limbs, as in this case. These injuries may be clinically diagnosed, but knowledge or suspicion on the existence of this entity is required, because such injuries might not be clinically visible, which implies that they may go unnoticed or be erroneously diagnosed. Conclusion. Even though it is an infrequent pathology, it may have substantial clinical, physical, psychological and aesthetic implications, which implies that it is indispensable to perform adequate imaging-based procedures to enable its adequate diagnosis and management. Cómo citar. Rodriguez-Londoño NH. Malformación arteriovenosa de alto flujo en un adulto joven. MedUNAB. 2021;24(1): 72-79. doi: https://doi.org/10.29375/01237047.3785


Introdução. As malformações arteriovenosas são lesões relativamente raras e infrequentes. São caracterizadas por apresentarem um aumento anormal do número de vasos sanguíneos como consequência de um defeito no desenvolvimento vascular. Constituem um desafio diagnóstico e terapêutico para o médico que trata. Sua incidência gira em torno de 1.5% da população geral. As opções de tratamento incluem embolização seletiva, ressecção cirúrgica ou ambas. O objetivo deste artigo é relatar um caso de patologia pouco frequente e fazer uma revisão bibliográfica sobre o assunto para lançar luz sobre seu diagnóstico. Relato de caso. Apresentamos o caso de um paciente adulto jovem que consultou por apresentar uma massa na nádega direita, de 6 anos de evolução. Isso é diagnosticado erroneamente como um lipoma, então o paciente é levado para cirurgia sem imagens diagnósticas prévias. Na cirurgia, o paciente apresenta um choque hipovolêmico. Posteriormente, a massa é documentada como uma malformação arteriovenosa profunda. Discussão. A localização dessas malformações nos membros inferiores é incomum, como no caso deste paciente. O diagnóstico dessas lesões pode ser clínico, mas requer conhecimento ou suspeita dessa entidade, pois podem ser lesões clinicamente invisíveis, o que as leva a passar despercebidas ou mal diagnosticadas. Conclusão. Embora seja uma patologia pouco frequente, pode gerar importantes repercussões clínicas, físicas, psicológicas e estéticas, pelo que é imprescindível a realização de métodos de imagem adequados para estabelecer seu correto diagnóstico e tratamento. Cómo citar. Rodriguez-Londoño NH. Malformación arteriovenosa de alto flujo en un adulto joven. MedUNAB. 2021;24(1): 72-79. doi: https://doi.org/10.29375/01237047.3785


Subject(s)
Vascular Malformations , Shock , Angiography , Embolization, Therapeutic , Neovascularization, Pathologic
2.
J. bras. pneumol ; 47(4): e20200452, 2021. graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: biblio-1286955

ABSTRACT

RESUMO Objetivo A escassez de pulmões viáveis ainda é um grande obstáculo para o transplante. As vítimas de trauma, que constituem potenciais doadores de pulmão, comumente apresentam choque hipovolêmico que acarreta inflamação e deterioração pulmonar e rejeição após o transplante. Buscando melhorar o enxerto pulmonar, testaram-se novas abordagens ao tratamento do doador. Este estudo foca o tratamento com células-tronco mesenquimais (CTMs) ou fatores solúveis produzidos pelas CTMs (FS-CTMs), usando um modelo com ratos para doadores de pulmão após choque hemorrágico. Métodos Quarenta e oito ratos foram divididos em quatro grupos: Controle (n=12), animais sem indução de choque hipovolêmico; Choque (n=12), animais submetidos a choque hipovolêmico (pressão arterial média de 40 mmHg); CTM (n=12), animais submetidos a choque hipovolêmico e tratados com CTMs; e FS (n=12), animais submetidos a choque hipovolêmico e tratados com FS-CTMs. Os animais foram submetidos a um procedimento de choque hipovolêmico (40 mmHg) com 50 minutos de duração. Os animais tratados foram monitorados por 115 minutos. Realizamos análise histopatológica do tecido pulmonar e quantificação dos marcadores inflamatórios (TNF-α, IL-1β, IL-6, IL-10, iCAM e vCAM) no tecido pulmonar e leucócitos no sangue periférico (LSPs). Resultados O choque hemorrágico resultou em taxas mais altas de LSPs e infiltrado de neutrófilos nos pulmões. Os animais do grupo FS apresentaram menor densidade de neutrófilos em comparação com os animais dos grupos Choque e CTM (p<0,001). Não foram observadas diferenças entre os grupos quanto aos níveis de citocinas no tecido pulmonar. Conclusão Os pulmões dos ratos submetidos a choque hemorrágico e tratados com FS-CTM apresentaram inflamação reduzida indicada por uma diminuição do infiltrado de neutrófilos nos pulmões.


ABSTRACT Objective The shortage of viable lungs is still a major obstacle for transplantation. Trauma victims who represent potential lung donors commonly present hypovolemic shock leading to pulmonary inflammation and deterioration and rejection after transplantation. Seeking to improve lung graft, new approaches to donor treatment have been tested. This study focuses on treatment with mesenchymal stem cells (MSCs) or soluble factors produced by MSCs (FS-MSC) using a rat model for lung donors after hemorrhagic shock. Methods Forty-eight rats were divided into four groups: Sham (n=12), animals without induction of hypovolemic shock; Shock (n=12), animals submitted to hypovolemic shock (mean arterial pressure 40 mmHg); MSC (n=12), animals submitted to hypovolemic shock and treated with MSCs, and FS (n=12), animals submitted to hypovolemic shock and treated with FS-MSC. The animals were subjected to a 50-minute hypovolemic shock (40 mmHg) procedure. The treated animals were monitored for 115 minutes. We performed histopathology of lung tissue and quantification of inflammatory markers (TNF-α, IL-1β, IL-6, IL-10, iCAM and vCAM) in lung tissue and peripheral blood leukocytes (PBLs). Results Hemorrhagic shock resulted in higher PBLs and neutrophil infiltrate in the lungs. FS animals had lower neutrophil density comparing with Shock and MSC animals (p<0.001). No differences in the cytokine levels in lung tissue were observed between the groups. Conclusions The lungs of rats submitted to hemorrhagic shock and treated with FS-MSC showed reduced inflammation indicated in a decrease in lung neutrophil infiltrate.


Subject(s)
Animals , Rats , Shock, Hemorrhagic/therapy , Lung Transplantation , Mesenchymal Stem Cells , Disease Models, Animal , Inflammation , Lung
3.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 57(2): [e161756], mai. 2020. tab
Article in English | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1097353

ABSTRACT

An Andean fox was transferred to the Wildlife Hospital of the Universidad San Francisco de Quito for evaluation of injuries caused by a run over. Clinical signs of hypovolemic shock were detected. Radiographies showed multiple pelvic fractures and free fluid in retroperitoneal cavity. The presumptive diagnosis was hemorrhagic shock caused by blood loss secondary to a pelvis fracture. An emergency xenotransfusion using blood from a domestic dog was performed without acute transfusion reactions observed. This is the first report of successful xenotransfusion between a domestic dog and an Andean fox presenting a procedure that could be applied in emergency situations.(AU)


Uma raposa andina foi levada ao Hospital da Vida Selvagem da Universidad San Francisco de Quito para avaliar os ferimentos causados por um atropelamento. Sinais clínicos de choque hipovolêmico foram detectados. Radiografias mostraram múltiplas fraturas pélvicas e fluido livre na cavidade retroperitoneal. O diagnóstico presuntivo foi um choque hemorrágico causado por perda sanguínea secundária a uma fratura pélvica. Uma xenotransfusão de emergência foi realizada com o sangue de um cão doméstico sem reações agudas transfusionais. Este é o primeiro relato bem sucedido de xenotransfusão entre um cão doméstico e uma raposa andina, demonstrando que é um procedimento que poderá ser considerado em situações de emergência.(AU)


Subject(s)
Animals , Dogs , Dogs/blood , Foxes/blood , Shock , Transplantation, Heterologous , Blood Transfusion/veterinary
4.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(5): 233-237, sep.-oct. 2019. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1287139

ABSTRACT

Resumen: Introducción: La ultrasonografía es una herramienta indispensable en el diagnóstico y seguimiento de los enfermos en estado crítico durante las últimas tres décadas. En la actualidad, el diagnóstico de choque hipovolémico se realiza a través de la monitorización de signos vitales, la identificación y cuantificación de pérdidas sanguíneas y marcadores de hipoperfusión tisular. Sin embargo, se ha demostrado de manera amplia que la hipotensión y taquicardia no son específicas ni sensibles para realizar dicho diagnóstico al mismo tiempo que se alteran en estadios avanzados del estado de choque, por lo que resultan ineficaces en la identificación temprana y toma de decisiones, los marcadores de hipoperfusión tisular son costosos y no siempre se cuenta con los insumos necesarios. Metodología: Se llevó a cabo la medición de la colapsabilidad de la vena cava inferior en pacientes sanos previo y posterior a la donación de 450 cm3 en el Banco de Sangre Estatal de Ecatepec durante el periodo comprendido de marzo a agosto de 2017. Se realizó en personas de entre 16 y 65 años de edad que se encontraban sanos, que aceptaron participar en el estudio previa firma de carta de consentimiento informado y en los que técnicamente fue realizable la medición de las variables con el ultrasonido, tomando como universo la medición realizada en 87 sujetos, de los cuales 75% fueron hombres y 25% fueron mujeres, se realizó medición de la colapsabilidad de la vena cava inferior antes y después de realizar la exanguinación de 450 cm3, se calculó el volumen sanguíneo circulante y sangrado permisible, se calculó el porcentaje de sangrado permisible al que equivalen 450 cm3 en cada individuo y se homologó la pérdida sanguínea con el porcentaje de pérdida hemática propuesta por el Colegio de Cirujanos para la clasificación de choque hemorrágico. Conclusión: Con el universo de casos revisados se plantea agregar la medición de la colapsabilidad de la vena cava inferior como una evaluación complementaria, accesible y barata en la complementación del diagnóstico y seguimiento del choque hipovolémico en los pacientes de la UCI y Urgencias.


Abstract: Introduction: Ultrasonography is an indispensable tool in the diagnosis and monitoring of critically ill patients during the last three decades. Currently the diagnosis of hypovolemic shock is made through the monitoring of vital signs, the identification and quantification of blood loss and markers of tissue hypoperfusion. However, it has been amply demonstrated that hypotension and tachycardia are not specific or sensitive to perform such a diagnosis at the same time that they are altered in advanced stages of the shock state, so they are ineffective in the early identification and decision making. of tissue hypoperfusion are expensive and the necessary supplies are not always available. Methodology: The collapse of the inferior vena cava was measured in healthy patients before and after the 450 cm3 donation in the state blood bank of Ecatepec during the period from March to August 2017. It was performed in patients between 16 and 65 years of age, who were healthy, who agreed to participate in the study after signing an informed consent letter and in which it was technically feasible to measure the variables with ultrasound, taking as a universe the measurement performed in 87 patients of which 75% were male and 25% were female, inferior vena cava collapsibility was measured before and after performing the 450 cm3 exsanguination, the circulating blood volume and permissible bleeding were calculated, it was calculated the percentage of permissible bleeding equivalent to 450 cm3 in each patient and the blood loss was homologous with the percentage of blood loss proposed by the college of surgeons for the classification of hemorrhagic shock. Conclusion: With the universe of patients reviewed, it is proposed to add the measurement of inferior vena cava collapsibility as a complementary, accessible and inexpensive evaluation in the complementation of the diagnosis and monitoring of hypovolemic shock in ICU and emergency patients.


Resumo: Introdução: A ultrassonografia é uma ferramenta indispensável no diagnóstico e monitoramento de pacientes críticos durante as últimas três décadas. Atualmente, o diagnóstico de choque hipovolêmico é feito através do monitoramento de sinais vitais, identificação e quantificação de perdas de sangue e marcadores de hipoperfusão tecidual. No entanto, tem sido amplamente demonstrado que a hipotensão e a taquicardia não são específicas ou sensíveis para fazer esse diagnóstico ao mesmo tempo em que são alteradas nos estágios avançados do estado de choque e, portanto, são ineficazes na identificação e tomada de decisões precoces. Os marcadores de hipoperfusão de tecido são caros e os suprimentos necessários nem sempre estão disponíveis. Metodologia: A medida do colapso da veia cava inferior foi realizada em pacientes saudáveis ​​antes e após a doação de 450 cm3 no banco de sangue do estado de Ecatepec no período de março a agosto de 2017. Foi realizada em pacientes entre 16 e 65 anos, saudáveis, que concordaram em participar do estudo anterior assinando um termo de consentimento livre e esclarecido e no qual a mensuração das variáveis ​​com o ultrassom era tecnicamente viável, tomando como universo a mensuração realizada em 87 pacientes, dos quais 75% eram do sexo masculino e 25% do feminino, uma medida do colapso da veia cava inferior foi realizada antes e após a exsanguinação de 450 cm3, foram calculados o volume sanguíneo circulante e o sangramento permitido, a porcentagem de sangramento admissível na qual equivalente a 450 cm3 em cada paciente e a perda de sangue foi aprovada com o percentual de perda de sangue proposto pela faculdade de cirurgia para a classificação do choque hemorrágico. Conclusão: Com a revisão do universo de pacientes, a mensuração do colapso da veia cava inferior é considerada uma avaliação complementar, acessível e barata na complementação do diagnóstico e monitoramento do choque hipovolêmico em UTI e pacientes de emergência.

5.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(2): 73-78, mar.-abr. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1154787

ABSTRACT

Resumen: La hemorragia obstétrica continúa siendo la principal causa de morbilidad y mortalidad materna a nivel mundial siendo mayor en países en vías de desarrollo. Estudios realizados por la Organización Mundial de la Salud (OMS) revelan que entre 25-30% de muertes maternas se deben a hemorragia obstétrica, tales muertes inician usualmente al relacionarse con el desarrollo de choque hemorrágico y sus consecuencias, especialmente la disfunción orgánica múltiple. La hemorragia obstétrica se define como la pérdida sanguínea mayor o igual a 500 mL. El índice de choque (IC) se define como la frecuencia cardiaca dividida por la presión arterial sistólica, fue introducida por primera vez en 1967 por Allgöwer y Burri. Se ha estudiado en pacientes con y sin trauma y se usa en la práctica clínica para evaluar el choque hipovolémico o la gravedad del choque no hipovolémico y para ayudar al tratamiento agudo en este contexto. En la población normal no embarazada, el rango del IC normal es 0.5-0.7 y un IC > 0.9 se ha asociado con una mayor mortalidad. En el presente trabajo se realizó la correlación del índice de choque como marcador inicial de choque hipovolémico en pacientes con hemorragia obstétrica del primer trimestre. Se realizó un estudio observacional, prospectivo, transversal y analítico en pacientes de todas las edades con hemorragia obstétrica del primer trimestre. Se observó que el índice de choque en las pacientes con diagnóstico de hemorragia obstétrica de primer trimestre se asocia significativamente con inestabilidad hemodinámica y mayor probabilidad de requerir productos sanguíneos.


Abstract: Obstetric hemorrhage continues to be the main cause of maternal morbidity and mortality worldwide, being higher in developing countries. Studies conducted by the World Health Organization (WHO) reveal that between 25 and 30% of maternal deaths are due to obstetric hemorrhage, such deaths usually begin when related to the development of hemorrhagic shock and its consequences, especially multiple organ dysfunction. Obstetric hemorrhage is defined as blood loss greater than or equal to 500 mL. The shock index (CI) is defined as the heart rate divided by the systolic blood pressure, it was first introduced in 1967 by Allgöwer and Burri. It has been studied in patients with and without trauma and is used in clinical practice to evaluate hypovolemic shock or the severity of non-hypovolemic shock and to help acute treatment in this context. In the normal non-pregnant population, the range of the normal CI is 0.5-0.7 and an IC of > 0.9 has been associated with a higher mortality. In the present work, the correlation of the shock index was made as an initial marker of hypovolemic shock in patients with obstetric hemorrhage in the first trimester. An observational, prospective, cross-sectional and analytical study was conducted in patients of all ages with first-trimester obstetric hemorrhage. It was observed that HF in patients with a diagnosis of first-trimester obstetric hemorrhage is significantly associated with hemodynamic instability and a higher probability of requiring blood products.


Resumo: A hemorragia obstétrica continua sendo a principal causa de morbidade e mortalidade materna a nível mundial, sendo maior nos países em desenvolvimento. Estudos realizados pela Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que entre 25 e 30% dos óbitos maternos são decorrentes de hemorragia obstétrica, tais óbitos começam usualmete quando relacionados ao desenvolvimento do choque hemorrágico e suas conseqüências, especialmente disfunção de múltiplos órgãos. A hemorragia obstétrica é definida como perda de sangue maior ou igual a 500 mL. O índice de choque (IC) é definido como a freqüência cardíaca dividida pela pressão arterial sistólica, que foi introduzida pela primeira vez em 1967 por Allgöwer e Burri. Tem sido estudado em pacientes com e sem trauma e é usado na prática clínica para avaliar o choque hipovolêmico ou a gravidade do choque não-hipovolêmico e para auxiliar no tratamento agudo nesse contexto. Na população normal não gestante, o intervalo do IC normal é de 0.5-0.7 e um IC > 0.9 foi associado a uma mortalidade mais elevada. No presente trabalho foi realizada a correlação do índice de choque como um marcador inicial de choque hipovolêmico em pacientes com hemorragia obstétrica no primeiro trimestre. Foi realizado um estudo observacional, prospectivo, transversal e analítico em pacientes de todas as idades com hemorragia obstétrica no primeiro trimestre. Observou-se que a IC em pacientes com diagnóstico de hemorragia obstétrica no primeiro trimestre está significativamente associada à instabilidade hemodinâmica e maior probabilidade de necessidade de hemoderivados.

6.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 33(1): 15-20, ene.-feb. 2019. tab
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1143233

ABSTRACT

Resumen: La hemorragia obstétrica sigue siendo la causa más importante de muertes maternas en todo el mundo. Una mujer en el tercer trimestre puede perder hasta 30% del volumen sanguíneo antes de que disminuya la presión arterial sistólica, lo que lleva a suponer una estabilidad hemodinámica y retraso en la atención. El índice de choque (IC), calculado como la frecuencia cardiaca dividida por la presión arterial sistólica, se ha propuesto para predecir la hipovolemia temprana. En las poblaciones no embarazadas, el IC normal se ha sugerido como 0.5-0.7 y el IC ≥ 0.9 corresponde con mayor mortalidad y morbilidad. Hasta el momento, sólo un pequeño estudio obstétrico ha definido IC normal como 0.7-0.9. Diseño del estudio: Se calculó el índice de choque en pacientes gestantes en el tercer trimestre que llegaron con hemorragia obstétrica, las cuales llegaron a choque hipovolémico grado III. Se evaluó el efecto del ajuste de los factores de confusión en la relación entre los umbrales del IC y el resultado, utilizando métodos de regresión logística. Resultados: Nuestro estudio es el primero en evaluar la capacidad predictiva de índice de choque en mujeres gestantes con antecedente de hemorragia en el tercer trimestre, demostrando que no ayuda a la toma de decisiones sobre tratamiento final y eventos adversos, ya que los cambios hemodinámicos del embarazo y el postparto pueden retrasar el reconocimiento de la hipovolemia, subestimando la reanimación y derivación tempranas. Conclusiones: El índice de choque no es un valioso predictor del deterioro materno, pero sí impacta sobre la necesidad de transfusión o la intervención quirúrgica en el contexto de hemorragia del tercer trimestre. Proponemos un umbral de IC ≥ 0.9 para identificar mujeres que requieren atención urgente de alto nivel. Esto es más alto que el límite superior de la normalidad en las poblaciones no embarazadas, lo que refleja los cambios hemodinámicos del embarazo y el periodo postparto.


Abstract: Obstetric hemorrhage remains the most important cause of maternal deaths worldwide. A woman in the third trimester may lose up to 30% of the blood volume before the SBP falls, leading to hemodynamic stability and delayed attention. The shock index (SI), calculated as a heart rate divided by systolic blood pressure, has been proposed to predict early hypovolemia. In non-pregnant population, normal SI has been suggested as 0.5-0.7 and SI ≥ 0.9 corresponds with higher mortality and morbidity. So far, only a small obstetric study has defined normal SI, such as 0.7-0.9. Study design: The shock index was calculated in pregnant patients in the third trimester who arrived with obstetric hemorrhage in the third trimester, of which they reached grade III hypovolemic shock. The effect of the adjustment of the confounding factors on the relationship between the SI thresholds and the result was evaluated, using logistic regression methods. Results: Our study is the first to evaluate the predictive capacity of shock rate in pregnant women with a history of hemorrhage in the third trimester demonstrating that it does not help to make decisions about final treatment and adverse events, since the hemodynamic changes of pregnancy and postpartum may delay the recognition of hypovolemia by underestimating early resuscitation and referral. Conclusion: The shock index is not a valuable predictor of maternal deterioration, but it does impact on the need for transfusion or surgical intervention in the context of third trimester hemorrhage. We propose an SI threshold ≥ 0.9 to identify women who require urgent high-level care. This is higher than the upper limit of normality in non-pregnant populations, reflecting the hemodynamic changes of pregnancy and the postpartum period.


Resumo: A hemorragia obstétrica continua sendo a causa mais importante de mortes maternas no mundo. Uma mulher no terceiro trimestre pode perder até 30% do volume de sangue antes que a PAS descenda, levando à supor uma estabilidade hemodinâmica e ao atraso da atenção. O índice de choque (IC), calculado como uma freqüência cardíaca dividida pela pressão arterial sistólica, foi proposto para prever a hipovolemia precoce. Nas populações não gestantes, o IC normal foi sugerido como 0.5-0.7 e o IC ≥ 0.9 corresponde a maior mortalidade e morbidade. Até agora, apenas um pequeno estudo obstétrico definiu o IC normal, como 0.7-0.9. Desenho do estudo: A taxa de choque foi calculada em pacientes gestantes no terceiro trimestre que chegaram com hemorragia obstétrica, das quais atingiram o choque hipovolêmico grau III. Avaliou-se o efeito do ajuste dos fatores de confusão na relação entre os limiares do IC e o resultado, utilizando métodos de regressão logística. Resultados: Nosso estudo é o primeiro a avaliar a capacidade preditiva da taxa de choque em mulheres gestantes com história de hemorragia no terceiro trimestre, demonstrando que não ajuda a tomar decisões sobre o tratamento final e eventos adversos, já que as alterações hemodinâmicas da gestacão e o pós-parto podem retardar o reconhecimento da hipovolemia subestimando a ressuscitação e o encaminhamento precoces. Conclusão: O índice de choque não é um preditor valioso da deterioração materna, mas tem impacto sobre a necessidade de transfusão ou intervenção cirúrgica no contexto da hemorragia no terceiro trimestre. Propomos um limiar de IS ≥ 0.9 para identificar mulheres que necessitam de cuidados urgentes de alto nível. Isso é mais alto que o limite superior da normalidade nas populações não gestantes, refletindo as alterações hemodinâmicas da gestação e do período pós-parto.

7.
Rev. chil. anest ; 48(3): 262-269, 2019. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1452020

ABSTRACT

In the world, traumatic pathology continues to be a problem of great magnitude, from the point of view of public health. Today, the volumemic resuscitation in hypovolemic hemorrhagic shock is still controversial; a new alternative in volemic resuscitation is the hemostatic resuscitation that consists of the rapid use of whole blood or of the administration of the concentrate of erythrocytes (CE), fresh frozen plasma (PFC) and platelet concentrate (CP), with a fixed ratio between the products. OBJECTIVE: Clinical case presentation, as well as review of the published literature on hemostatic resuscitation in patients with hemorrhagic hypovolemic shock. MATERIAL AND METHODS: We present the case of a female patient of 16 years of age with penetrating injuries in the neck, thorax and abdomen; management and evolution in the operating room, intensive care unit until discharge. RESULTS: The adequate initial resuscitation in the patient with hemorrhagic hypovolemic shock has been shown to improve their survival, so that nowadays the application of new alternatives in resuscitation; As is the hemostatic resuscitation, they have yielded better results in the patient's prognosis. CONCLUSIONS: Trauma remains one of the main causes of admission to hospital units, with the young population being the most vulnerable due to car accidents. Strategies in improving the time of transfer from the accident site to the hospital unit, its definitive management in the operating room (if required) and the use of new alternatives in the management of hemorrhagic hypovolemic shock; such as hemostatic resuscitation, and the administration of pro-hemostatic drugs, are of great importance in the evolution and prognosis of the patient.


En el mundo, la patología traumática continúa siendo un problema de gran magnitud, desde el punto de vista de salud pública. Hoy en día la resucitación volémica en el choque hemorrágico hipovolémico todavía es controversial; una nueva alternativa en la resucitación volemica es la resucitación hemostática que consiste en el uso rápido de sangre total o de la administración del concentrado de Eritrocitos (CE), Plasma Fresco Congelado (PFC) y Concentrado de Plaquetas (CP), con una razón fija entre los productos. OBJETIVO: Presentación de caso clínico, así como revisión de la literatura publicada sobre resucitación hemostática en el paciente con choque hipovolémico hemorrágico. MATERIAL Y MÉTODOS: Se presenta el caso de paciente femenino de 16 años de edad con lesiones penetrantes en cuello, tórax y abdomen; manejo y evolución en sala de operaciones, unidad de cuidados intensivos hasta su egreso. RESULTADOS: La adecuada resucitación inicial en el paciente con choque hipovolémico hemorrágico ha demostrado mejorar su sobrevida, por lo que hoy en día la aplicación de nuevas alternativas en la reanimación; como es la resucitación hemostática, han arrojado mejores resultados en el pronóstico del paciente. CONCLUSIONES: El trauma sigue siendo una de las principales causas de ingreso a las unidades hospitalarias, siendo la población joven la más vulnerable por accidentes automovilísticos. Las estrategias en la mejora del tiempo de traslado del lugar del accidente hasta la unidad hospitalaria, su manejo definitivo en sala de quirófano (si así lo requiere) y el uso de nuevas alternativas en manejo del choque hipovolémico hemorrágico; como es la resucitación hemostática, y la ministración de fármacos pro hemostáticos, resultan de gran importancia en la evolución y pronóstico del paciente.


Subject(s)
Humans , Female , Adolescent , Resuscitation/methods , Shock, Hemorrhagic/therapy , Wounds, Penetrating/complications , Shock, Hemorrhagic/etiology , Wounds, Penetrating/therapy , Erythrocytes , Platelet-Rich Plasma
8.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 32(1): 7-12, ene.-feb. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1346456

ABSTRACT

Resumen: Introducción: El uso de corticosteroides para el tratamiento de pacientes con choque séptico ha llevado a considerar su empleo en otros procesos patológicos, entre ellos, el choque hipovolémico hemorrágico, aunque con resultados controversiales. Material y métodos: Se realizó un estudio de cohorte, prospectivo, longitudinal, observacional y analítico. Se incluyeron pacientes ingresados a la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) con diagnóstico de choque hipovolémico hemorrágico secundario a evento quirúrgico en el periodo comprendido entre el 1 de enero y el 31 de julio de 2017. Resultados: Por medio de la curva ROC se estableció el punto de corte para el cortisol sérico al ingreso a la UCI, estimado en 39.1 µg/dL, con área bajo la curva de 1.00 (IC95% 0.0012-0.2487, p = 0.0001). La sensibilidad fue de 100%, con especificidad de 100%; los coeficientes de probabilidad positivo y negativo fueron de 14 y cero, respectivamente. Conclusión: Los niveles de cortisol sérico medidos al ingreso a la UCI superiores a 39.1 µg/dL se asocian con mayor mortalidad en los pacientes postquirúrgicos con choque hipovolémico hemorrágico.


Abstract: Introduction: The use of corticosteroids for the treatment of patients with septic shock has led to consider their use in other pathological processes, including hypovolemic hemorrhagic shock, although with controversial results. Material and methods: A prospective, longitudinal, observational and analytical cohort study was conducted. We included patients admitted to the intensive care unit (ICU) with a diagnosis of hypovolemic hemorrhagic shock secondary to a surgical event in the period from January 1 to July 31 of 2017. Results: The cutoff point for serum cortisol at ICU admission was established using the ROC curve, estimated at 39.1 µg/dL, with an area under the curve of 1.00 (95%CI 0.0012-0.2487, p = 0.0001). Sensitivity was 100%, with a specificity of 100%. The positive and negative probability coefficients were 14 and zero, respectively. Conclusion: Serum cortisol levels measured at admission to the ICU greater than 39.1 µg/dL are associated with higher mortality in post-surgical patients with hypovolemic hemorrhagic shock.


Resumo: Introdução: O uso de corticosteróides para o tratamento de pacientes com choque séptico levou a considerar a sua utilização em outros processos patológicos, entre eles o choque hipovolêmico hemorrágico, embora com resultados controversos. Material e métodos: Realizou-se um estudo de coorte, prospectivo, longitudinal, observacional e analítico. Incluímos os pacientes admitidos na unidade de terapia intensiva (UTI) com diagnóstico de choque hipovolêmico hemorrágico secundário a um evento cirúrgico no período de 1 de janeiro a 31 de julho de 2017. Resultados: Através da curva ROC foi estabelecido o ponto de corte para o cortisol sérico na admissão na UTI, estimado em 39.1 µg/dL com área sob a curva de 1.00 (IC 95% 0.0012-0.2487, p = 0.0001). A sensibilidade foi de 100% com uma especificidade de 100%; os coeficientes de probabilidade positivo e negativo foram 14 e 0, respectivamente. Conclusão: Os níveis de cortisol séricos medidos na admissão na UTI superiores a 39.1 µg/dL estão associados com aumento da mortalidade em pacientes pós cirúrgicos com choque hipovolêmico hemorrágico.

9.
Ginecol. obstet. Méx ; 86(3): 200-207, feb. 2018. tab, graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-984419

ABSTRACT

Resumen OBJETIVO Revisar la experiencia con el traje antichoque no neumático y su integración a los protocolos de atención médica de la paciente con hemorragia obstétrica. MÉTODO Estudio retrospectivo consistente en la búsqueda de artículos en español e inglés que aluden a la hemorragia obstétrica y al traje antichoque no neumático indizados en las bases de datos de PubMed, Cocharne, Embase, Ebsco y Lilacs que reunieran los siguientes requisitos: contenter los términos relacionados: traje antichoque no neumático, non-pneumatic anti-shock garment, hemorragia posparto, postpartum haemorrhage, hemorragia obstétrica, obstetric haemorrhage, choque hipovolémico, hipovolemic shock. CONCLUSIONES La hemorragia obstétrica sigue siendo una de las principales causas de morbilidad y mortalidad materna. La innovación e integración de fármacos y tecnologías, acompañadas de la acumulación de experiencia son decisivas en la resolución de las complicaciones maternas. Está ampliamente demostrada la efectividad y seguridad del traje antichoque no neumático en el tratamiento de la hemorragia obstétrica; sin embargo, hoy día poco se ha utilizado en México.


Abstract OBJECTIVE Conduct a review of the results of the NASG/TANN and its integration into the management of obstetric hemorrhage protocols. Disseminate knowledge of its effectiveness, characteristics, indications, and appropriate use through continuing medical education activities. METHOD Research was conducted on the existence of items that meet the following requirements: Reviewed both English and spanish terms associated with the non-pneumatic anti-shock suit (NASG/TANN). Postpartum Hemorrhage (PPH). Hemorragia postparto. Obstetric hemorrhage (HO). Hemorragia obstétrica. Hypovolemic shock, Choque hipovolémico, whether published in English or Spanish, with reference to human patients. Analysed all the items found in Spanish and English in the following search engines: PubMed, Cocharne, Embase, Ebsco, and Lilacs; and all that reveal a relation between obstetric hemorrhage and the non-pneumatic anti-shock costume. None has been published in a Mexican journal. CONCLUSIONS Obstetric hemorrhage continues to be one of the leading causes of morbidity and mortality. Innovation and integration of drugs and technology, accompanied by the acquisition of proficiency in their use, have been and are fundamental to the management of maternal complications. There is enough scientific evidence to demonstrate the effectiveness and safety of the non-pneumatic anti-shock garment in the management of obstetric hemorrhage; unfortunately, up to the present, little has been implemented in Mexico.

10.
Med. crít. (Col. Mex. Med. Crít.) ; 31(1): 16-19, ene.-feb. 2017. graf
Article in Spanish | LILACS | ID: biblio-1040409

ABSTRACT

Resumen: Antecedentes: El choque hemorrágico conduce a la disminución del suministro de oxígeno, disminución de la perfusión tisular, hipoxia celular, daño celular, síndrome de disfunción multiorgánica y muerte. Está demostrado que existen diferentes escalas pronósticas y determinaciones bioquímicas que permiten identificar al paciente en riesgo. Objetivo: Establecer la correlación que existe entre el índice de Briones (IB), delta de CO2 (ΔCO2) y la disfunción orgánica en pacientes con choque hipovolémico traumático. Material y métodos: Se realizó un estudio transversal, retrospectivo, comparativo y analítico; participaron 46 pacientes, se evaluaron variables demográficas, presión oncótica, IB, diferencia arteriovenosa de CO2, escalas pronósticas y seguimiento a 48 horas con puntos de desenlace: mortalidad y disfunción orgánica. Resultados: La distribución por género fue 41% mujeres y 59% hombres. La edad promedio: 38 ± 14.6 años. La clasificación del choque hipovolémico fue: clase I: 7%, clase II: 39%, clase III: 24%, clase IV: 30%; IB: 0.25 ± 0.07 mmHg, DB: -7.9 ± 5.2 mmol/L, lactato: 3.01 ± 2.2 mmol/L, ΔCO2: 6.98 ± 4.6 mmHg. La mortalidad a las 48 horas: 10.8%. Trauma score: 9 ± 3 puntos; SOFA: 6 ± 3 puntos. Lesión renal aguda (LRA): 41%. ΔCO2 > 6 mmHg mostró sensibilidad 0.91 y especificidad 0.54 como predictor de mortalidad, se identificó el mejor punto de corte > 10.5 mmHg (0.96 y 0.98 respectivamente, p < 0.001, intervalo de confianza IC 0.988-1.0; área bajo la curva ABC 0.998). Conclusiones: Este estudio demostró que ΔCO2 es un marcador con impacto en la mortalidad y escalas pronósticas de SOFA y trauma score. El IB puede emplearse como pronóstico en pacientes que desarrollarán LRA dentro de las primeras 48 horas de estancia en la Unidad de Cuidados Intensivos (UCI) con una adecuada significancia estadística.


Abstract: Background: Hemorrhagic shock leads to decrease in oxygen supply, decreased tissue perfusion, cellular hypoxia, cell damage, multiple organ dysfunction syndrome and death. It is shown that there are different prognostic scales and biochemical determinations that identify the patient at risk. Aim: To establish the correlation between the Briones index, ΔCO2 and organ dysfunction in patients with traumatic hypovolemic shock. Material and methods: A transversal, retrospective, comparative and analytical study; from January 2015 to May 2016, involving 46 patients diagnosed with traumatic hypovolemic shock who were admitted to the intensive care unit of the General Hospital La Villa. We evaluated demographic variables, oncotic presion, Briones index, arteriovenous difference of CO2. We prognostic and monitoring 48 hours with descenlace points: mortality and organic dysfunction. Results: Of the 46 study participants represented gender: female 41%, men 59%. The average age: 38 ± 14.6 years. Hypovolemic shock classification based deficit represented: class I: 7%, class II: 39%, class III: 11 24%, class IV: 30%; IB: 0.25 ± 0.07 mmHg, DB: -7.9 ± 5.2 mmol/L, lactate: 3.01 ± 2.2 mmol/L, ΔCO2: 6.98 ± 4.6 mmHg. Mortality at 48 hours: was 10.8%. Trauma score 9 ± 3 points; SOFA: 6 ± 3 points. Acute kidney injury (AKI) occurred in 41%. ΔCO2 > 6 mmHg showed sensitivity 0.91 and specificity 0.54 as a predictor of mortality, the highest cutpoint 10.5 mmHg was identified with 0.96 and 0.98 respectively (p < 0.001, confidence interval IC 0.988-1.0; area under the curve AUC 0.998). Conclusions: This study showed that ΔCO2 is a marker with impact on mortality and prognostic scales and Trauma SOFA score. The IB can be used as a prognostic in patients who developed Acute kidney injury (AKI) within the first 48 hours of stay in the ICU with adequate statistical significance.


Resumo: Antecedentes: O choque hemorrágico conduz à uma diminuição do suprimento de oxigênio, diminuição da perfusão tecidual, hipóxia celular, danos às células, síndrome de disfunção de múltiplos órgãos e morte. Está demonstrado que há diferentes escalas de prognóstico e determinações bioquímicas que identificam o paciente em risco. Objetivo: Estabelecer a correlação entre o índice de Briones (IB), Delta do CO2(ΔCO2) e disfunção orgânica em pacientes com choque hipovolêmico traumático. Material e métodos: Estudo transversal, retrospectivo, comparativo e analítico; paticiparam 46 pacientes, foram avaliadas variáveis demográficas, pressão oncótica, IB, diferença artério-venosa de CO2, escalas de prognóstico e monitorização às 48 horas com os resultados: disfunção de múltiplos órgãos e mortalidade. Resultados: O gênero representou: sexo feminino (41%), sexo masculino (59%). Idade média: 38 ± 14.6 anos. A classificação do choque hipovolêmico foi: classe I: 7%, classe II: 39%, classe III: 24%, classe IV: 30%; IB: 0.25 ± 0.07 mmHg, DB: -7.9 ± 5.2 mmol/L, lactato: 3.01 ± 2.2 mmol/L, ΔCO2: 6.98 ± 4.6mmHg. A mortalidade às 48 horas: 10.8%. Trauma score: 9 + 3 pontos; SOFA: 6 ± 3 pontos. LRA: 41%. ΔCO2 > 6 mmHg mostrou sensibilidade 0.91 e especificidade 0.54 como preditor de mortalidade, se identificou uma coorte > 10.5 mmHg (0.96 e 0.98, respectivamente, p 0.001, intervalo de confiança IC 0.988-1.0; área sob a curva ABC 0.998). Conclusões: Este estudo demonstrou que ΔCO2 é um marcador com impacto na mortalidade e nas escalas de prognóstico SOFA e Trauma score. O IB pode ser usado como um prognóstico em pacientes que desenvolveram LRA nas primeiras 48 horas de internação na UTI com uma adequada significância estatística.

11.
Medisan ; 17(5): 792-801, mayo 2013.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-677567

ABSTRACT

Se realizó una investigación descriptiva, retrospectiva y transversal, con vistas a caracterizar la morbilidad materna extremadamente grave por pérdida masiva de sangre, con choque hipovolémico o sin este, en el Hospital Ginecoobstétrico Docente "Tamara Bunke Bider" de Santiago de Cuba, durante el bienio 2010-2011. De las 68 pacientes con el cuadro clínico, 35 correspondieron al primer año del estudio y representaron 1,4 % de la morbilidad, mientras que las 28 afectadas del segundo año constituyeron 0,78 %. En la serie, los datos se extrajeron de los registros de morbilidad hospitalaria y fueron recogidos en una planilla confeccionada para plasmar las variables de interés. Como resultado sobresaliente, se observó una disminución general del número de féminas que evolucionaron con morbilidad materna extremadamente grave.


A descriptive, retrospective and cross-sectional investigation, aimed at characterizing the extremely severe maternal morbidity due to massive blood loss, with hypovolemic shock or without it, was carried out in "Tamara Bunke Bider" Teaching Gynecological and Obstetrical Hospital from Santiago de Cuba during the biennium 2010-2011. Of the 68 patients with the clinical pattern, 35 corresponded to the first year of the study and they represented 1.4% of the morbidity, while the 28 affected women of the second year constituted 0.78%. In the series, data were collected from morbidity records of the hospital and they were gathered in an application form to register the variables of interest. As an outstanding result there was a general decrease of females with a clinical course of extremely severe maternal morbidity.

12.
Medisan ; 17(3): 435-448, mar. 2013.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-670201

ABSTRACT

Introducción: los traumatismos constituyen la tercera causa de muerte en países desarrollados. En Cuba representan la cuarta y la primera en menores de 50 años. Objetivos: caracterizar a los pacientes con traumatismo abdominal según variables seleccionadas y determinar su estado al egreso. Métodos: se efectuó un estudio descriptivo aplicado de serie de casos de 346 afectados con traumatismo abdominal (intervenidos quirúrgicamente o no), egresados del Servicio de Cirugía General del Hospital Provincial Docente Clinicoquirúrgico "Saturnino Lora Torres" de Santiago de Cuba, durante el cuatrienio 2007-2010. Resultados: predominaron el trauma abierto provocado por arma blanca y la ecografía abdominal como el medio diagnóstico de más valor. Las laparotomías terapéuticas se realizaron en 61,2 % de los operados por lesiones en hígado, intestino delgado y bazo, para las operaciones hepatorrafia, resección intestinal y esplenectomía, respectivamente. Las complicaciones más comunes fueron estado de choque hemorrágico (principal causa de muerte) e infección del sitio quirúrgico. Conclusiones: la frecuencia de laparotomías innecesarias continúa alta y para evitarlas se recomienda la reducción del tiempo entre trauma y operación, para lo cual es fundamental mantener la estabilidad hemodinámica del afectado que permita realizar los estudios diagnósticos (tomografía computarizada y videolaparoscopia), así como los tratamientos pertinentes.


Introduction: injuries are the third cause of death in developed countries. In Cuba they represent the fourth and the first one in people younger than 50 years. Objectives: to characterize patients with abdominal trauma according to selected variables and to determine their status at discharge. Methods: an applied descriptive study was carried out in a sample of 346 patients with abdominal trauma (surgically treated or not), who were discharged from the Department of General Surgery of "Saturnino Lora" Provincial Teaching Clinical Surgical Hospital of Santiago de Cuba during the fourth-year period 2007-2010. Results: open trauma caused by stab wound and abdominal ultrasound as the most valuable diagnostic tool prevailed. Therapeutic laparotomies were performed in 61.2% of patients undergoing surgery due to injuries in liver, small bowel and spleen, for surgeries of hepatorrhaphy, intestinal resection and splenectomy, respectively. The most common complications were hemorrhagic shock (main cause of death) and infection of the surgical site. Conclusions: frequency of unnecessary laparotomies remains high and to prevent them it is recommended reducing the time between injury and surgery, which is critical to maintain the hemodynamic stability of the patient that allows conducting diagnostic studies (computerized tomography and videolaparoscopy) and the relevant treatments.

13.
Medisan ; 14(7): 968-975, 29-ago.-7-oct. 2010.
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-585267

ABSTRACT

Se efectuó un estudio descriptivo y transversal de los pacientes con traumatismos abdominales ingresados en el Hospital Provincial Docente Dr Joaquín Castillo Duany de Santiago de Cuba, desde enero del 2002 hasta diciembre del 2009, para evaluar la morbilidad y mortalidad por traumas abdominales con lesión visceral. En la serie predominaron el sexo masculino, el grupo etario de 20-29 años, los traumas abdominales abiertos y la agresión con arma blanca. El intestino delgado y el hígado fueron las vísceras más lesionadas, en tanto que para el diagnóstico resultaron ser más útiles los elementos clínicos: dolor abdominal, reacción peritoneal y taquicardia. Entre las principales complicaciones prevalecieron la infección de la herida quirúrgica y el choque hipovolémico


A descriptive and cross-sectional study including patients with abdominal traumas admitted at Dr Joaquín Castillo Duany Teaching Provincial Hospital in Santiago de Cuba from January, 2002 to December, 2009 was carried out to assess the morbidity and mortality due to abdominal traumas with visceral injuries. In the series, male sex, age group from 20-29 years, open abdominal traumas and attacks using stabs were predominant. Small intestine and liver were the most affected viscera; while clinical aspects, such as abdominal pain, peritoneal reaction and tachycardia were more useful for the diagnosis. Among the main complications, the infection of surgical wound and the hypovolemic shock were predominant


Subject(s)
Humans , Male , Female , Abdominal Injuries , Morbidity , Abdominal Injuries/mortality , Viscera/injuries , Cross-Sectional Studies , Epidemiology, Descriptive
14.
Rev. chil. cir ; 62(5): 532-539, oct. 2010. tab
Article in Spanish | LILACS | ID: lil-577295

ABSTRACT

Hextend® is a preparation of hetilstarch in a balanced electrolyte solution that contains 143 mEq/L of sodium, 124mEq/L of chloride, 5 mEq/L of calcium 3 mEq/L of potassium 0.9 mEq/L of magnesium, 0.99 g/L of glucose and 24 mEq/L of lactate. It has a volume of distribution similar to blood volume which enables it to stay in the intravascular compartment until it is renally cleared or absorbed by the reticuloendothelial system. It shows a bimodal pattern of clearance with a half life during the first 8 hrs of its infusion of 4.2 hrs and during the 7 days following of 38.2 hrs. Hextend® is currently one of the preferred resuscitation solutions in the hypovolemic patient showing a better profile of effects over hemostasis and acid base status and conferring a better survival over similar patients resuscitated with crystalloids or other synthetic colloids. Hextend® provides an adequate fluid that is effective in the resuscitation of the trauma patient in hypovolemic hemorrhagic shock and promises to become the fluid of choice in the routine management of these patients. There is a need of more randomized prospective studies in the field of trauma using Hextend ® and its combination with the inflammatory cascade modifiers such as ethyl pyruvate among others.


Hextend® es una combinación de hetilalmidón balanceada en una solución de electrolitos que contiene 143 mEq/L de sodio, 124 mEq/L de cloro, 5 mEq/L de calcio, 3 mEq/L de potasio, 0,9 mEq/L de magnesio, 0,99 g/L de glucosa y 24 mEq/L de lactato. Posee un volumen de distribución equivalente al volumen sanguíneo manteniéndose en el compartimento vascular hasta ser excretado vía renal o absorbido por el sistema retículo-endotelial. Estas características le confieren un patrón farmacocinético bimodal con una vida media de 4,2 horas durante las primeras 8 hrs de infusión y de 38,2 h durante los primeros 7 días. Hextend® es actualmente una de las soluciones de reanimación con mejor perfil de efectos sobre la hemostasia y el equilibrio ácido base del paciente en choque hipovolémico y confiere un aumento de la sobrevida, comparado con controles resucitados con cristaloides u otros coloides sintéticos. Esta combinación de hetilalmidón en una solución amortiguadora electrolítica posee mínimos efectos sobre la función hemostática y plaquetaria por lo que actualmente es preferido frente a soluciones cristaloides y otros coloides utilizados en el pasado en la reanimación de pacientes politraumatizados en estado de choque hipovolémico hemorrágico. A su vez, promete transformarse en el fluido de elección en el manejo rutinario de estos pacientes. En relación al uso de este producto es imperativo realizar un mayor número de estudios prospectivos randomizados. La literatura internacional augura un esplendoroso futuro al uso de Hextend®, como también a su posible combinación con modificadores de la cascada inflamatoria, entre otros con el etil piruvato.


Subject(s)
Humans , Electrolytes/administration & dosage , Hemostasis , Hydroxyethyl Starch Derivatives/administration & dosage , Shock/drug therapy , Plasma Substitutes/administration & dosage , Electrolytes/pharmacology , Electrolytes/chemistry , Acid-Base Equilibrium , Hydroxyethyl Starch Derivatives/pharmacology , Hydroxyethyl Starch Derivatives/chemistry , Blood Platelets , Resuscitation , Plasma Substitutes/pharmacology , Plasma Substitutes/chemistry
15.
Rev. colomb. anestesiol ; 36(3): 161-165, oct. 2008. tab
Article in Spanish | LILACS, COLNAL | ID: lil-635988

ABSTRACT

El objetivo de esta investigación fue comparar la respuesta fisiológica de los pacientes traumatizados con choque hipovolémico, tras la administración de 1.000 ml de solución cristaloide o coloide, en etapas tempranas de la reanimación en la sala de urgencias. Se trata de un estudio prospectivo, aleatorio, unicéntrico, triple ciego, realizado durante el año 2007 en el Servicio de Emergencia del Hospital Universitario Dr. Luis Razetti, localizado en Barcelona, Venezuela. El estudio comprendió 97 pacientes, politraumatizados, con trauma por proyectil de arma de fuego y arma blanca, con choque hipovolémico, distribuidos en tres grupos: grupo A (31 pacientes), que recibieron 1.000 ml de lactato de Ringer; grupo B (34 pacientes), a quienes se les administraron 1.000 ml de gelatina y el grupo C (32 pacientes), los cuales recibieron 1.000 ml de almidón. Las variables estudiadas (tensión arterial diastólica, sistólica y media, frecuencia cardiaca, saturación de oxígeno y frecuencia respiratoria) fueron medidas a los 15 minutos de la administración de las soluciones. Los datos se procesaron con el programa estadístico SPSS para Windows, versión 15.0, en el que se utilizó el análisis de varianza (ANOVA). Los hallazgos encontrados evidencian que el lactato de Ringer y la gelatina producían una respuesta fisiológica más favorable, similar y estadísticamente signifcativa, para los pacientes de ambos grupos, en comparación con aquéllos a quienes se les administró solución de almidón.


The objective of this investigation was to compare the physiologic response of hypovolemic shock in trauma patients, after the administration of 1, 000 ml of crystalloid or colloid solutions, in early stages of resuscitation in the emergency room. It was a randomized prospective, triple blind study carried out at Dr. Luis Razetti Universitary Hospital’s emergency room in Barcelona, Venezuela. The study included 97 polytraumatized patients, wounded by fire and white arms. This group of patients presented hypovolemic shock and they same which was divided into three different groups: group A (31 patients), which received 1,000 ml of Ringer’s solution, group B (34 patients) which received 1,000ml of gelatin solution, and group C (32 patients), which received 1,000 ml of a starch solution. The studied variables (diastolic, systolic, medial blood pressure, pulse, heart frequency, oxygen saturation and pulse) were measured 15 minutes after the administration of the solutions. Data was processed with version 15.0 SPSS statistic program for windows, using ANOVA. The fndings indicate that the Ringer’s and gelatin solutions produced a more propitious physiologic response, similar and statiscally signifcant to patients in both groups, compared with those who were treated with the starch solution.


Subject(s)
Humans
16.
Acta cir. bras ; 22(5): 355-360, Sept.-Oct. 2007. ilus, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-463459

ABSTRACT

Guidelines for volume replacement for acutely hemorrhaged and hemodiluted trauma patients have not been well established. Purpose: To evaluate the effects of acute hemodilution on mean arterial pressure (MAP), and responsiveness of acutely hemodiluted and subsequently hemorrhaged rats to different volume therapies. Methods: 180 rats were hemodiluted to simulate hemorrhaged trauma patients with persistent bleeding after high volume replacement with isotonic solutions. Thirty hemodiluted [Anemia (ANE) group] animals received no further treatment. The remaining 150 animals were subjected to hypovolemic shock and randomized into five groups, according to the treatment option employed: Control (CTL) animals did not receive subsequent treatment after hemorrhagic hypovolemia, SAL4 animals received isotonic saline 4 mL/kg, SAL32 animals received isotonic saline 32 mL/kg, HS animals received hypertonic saline 4 mL/kg and BLD animals received re-infusion of drawn blood. Results: Highest mean arterial pressure (MAP) was achieved by BLD, followed by SAL32 and HS. MAP after treatment of BLD, HS, SAL32 and ANE were higher than CTL (p=0.036). At 85 and 95 minutes of experiment, SAL4, SAL32 and HS presented the lowest hematocrit levels (p<0.01). At day 3, ANE, CTL and HS had the highest hematocrit. SAL4 and CTL groups presented the highest mortality rates. Conclusion: Hypertonic saline is an effective and safe initial therapy for hemodiluted rats undergoing hemorrhagic shock, with an overall outcome comparable to blood replacement or high volume isotonic saline administration.


A conduta para reposição volêmica em pacientes traumatizados, hemodiluídos não está bem estabelecida. Objetivo: Avaliar o efeito da hemodiluição sobre a pressão arterial média (PAM), bem como a resposta de ratos agudamente hemodiluídos e submetidos a choque hemorrágico, à reanimação com diferentes soluções. Métodos: 180 ratos foram hemodiluídos, simulando pacientes traumatizados com sangramento persistente após reposição com soluções isotônicas. Trinta ratos hemodiluídos (grupo ANE) foram observados, sem tratamento. Os demais 150 foram submetidos a choque hipovolêmico e randomizados em 5 grupos segundo a opção terapêutica: CTL (controle), sem tratamento subseqüente após hipovolemia hemorrágica; SAL4 que recebeu 4 mL/kg de salina isotônica; SAL32 que recebeu 32 mL/kg de salina isotônica ; SH que recebeu 4mL/kg de salina hipertônica; e BLD que recebeu reinfusão do sangue removido. Resultados: A pressão arterial média (PAM) mais alta ocorreu no grupo BLD, seguida pelo SAL32, e SH. A PAM após tratamento nos grupos BLD, SH, SAL32 e ANE foram maiores que no CTL (-=0.036). Aos 85 e 95 minutos do experimento, SAL4, SAL32, e SH apresentaram os menores hematócritos (p<0.01). No 3° dia, ANE, CTL e SH apresentaram os maiores hematócritos. SAL4 e CTL apresentaram as maiores taxas de mortalidade. Em conclusão, nossos resultados indicam que a SH é uma terapia inicial efetiva e segura em ratos hemodiluídos, submetidos a hemorrágico choque, com prognóstico comparável à reposição com sangue ou administração de grande volume de solução isotônica.


Subject(s)
Animals , Male , Rats , Blood Transfusion , Blood Pressure/drug effects , Hemodilution , Isotonic Solutions/administration & dosage , Saline Solution, Hypertonic/administration & dosage , Shock, Hemorrhagic/drug therapy , Blood Pressure/physiology , Blood Volume/physiology , Disease Models, Animal , Hematocrit , Shock, Hemorrhagic/mortality , Shock, Hemorrhagic/physiopathology
17.
Rev. Col. Bras. Cir ; 29(3): 145-152, maio-jun. 2002. graf, tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-496398

ABSTRACT

OBJETIVO: Estudar os efeitos da isquemia e reperfusão hepática total sobre acúmulo de neutrófilos no íleo terminal e cólon sigmóide de ratos, em condições de normalidade e submetidos ao estado de choque hemorrágico controlado. MÉTODO: 32 ratos Wistar, machos, foram divididos em quatro grupos de oito animais cada: grupo Sham, submetido aos procedimentos padrões com um período de 60 minutos de observação; grupo Choque, submetido a choque hemorrágico controlado (PAM = 40mmHg, 20min) seguido de reposição volêmica (Ringer lactato + sangue, 3:1) e reperfusão (60min); grupo Pringle, submetido à isquemia hepática total (15min.) e reperfusão (60min); grupo Total submetido a choque hemorrágico controlado (20min) seguido de reposição volêmica (Ringer lactato + sangue, 3:1), isquemia hepática (15min) e reperfusão (60min). Após o sacrifício dos animais, procedeu-se à contagem de neutrófilos nos segmentos intestinais. RESULTADOS: Na contagem de neutrófilos no íleo terminal, apenas o grupo Choque diferiu dos demais (p<0.001) os quais não diferiram entre si (Sham 1.33 ± 0.55, Choque 5.48 ± 2.65, Pringle 2.47 ± 1.38, Total 2.44 ± 0.56) e, no cólon sigmóide, o grupo Choque diferiu apenas do grupo Sham (p = 0.021), sem diferença entre os demais (Sham 0.66 ± 0.44, Choque 2.08 ± 1.11, Pringle 1.04 ± 0.71, Total 1.21 ± 1.03). CONCLUSÃO: Diferentemente do estado de choque hemorrágico controlado, a isquemia hepática de 15 minutos, seguida de 60 minutos de reperfusão, não causou acúmulo significativo de neutrófilos no íleo terminal e cólon sigmóide.


BACKGROUND: The purpose of this experimental work was to study the effects of total hepatic ischemia and reperfusion on the accumulation of neutrophils in the terminal ileum and sigmoid colon of rats, under normal conditions and under controlled hemorrhagic shock. METHOD: Thirty two adult male Wistar rats, were divided into four groups: Sham group, was submitted to standard procedures for a period of 60 min. of observation; Shock group, was submitted to controlled hemorrhagic shock (mean arterial blood pressure = 40mmHg, 20 min.) followed by fluid resuscitation (lactated Ringer's solution + blood, 3:1) and reperfusion for 60 min.; Pringle group, was submitted to total hepatic ischemia for 15 min. and reperfusion for 60 min.; Total group, was submitted to controlled hemorrhagic shock for 15 min. followed by volemic resuscitation (lactated Ringer's solution + blood, 3:1) and reperfusion for 60 min. Neutrophils counting on intestinal tissues was performed after euthanasia. RESULTS: Values for neutrophils counting on the distal ileum indicate that, only animals from Shock group differed from other groups (p<0.001) (Sham 1.33±0.55, Shock 5.48±2.65, Pringle 2.47±1.38, Total 2.44±0.56). On sigmoid colon, Shock group differed only from Sham group (p=0.021) and did not differ from other groups (Sham 0.66±0.44, Shock 2.08±1.11, Pringle 1.04±0.71, Total 1.21±1.03). CONCLUSIONS: Differently from hemorrhagic shock, total hepatic ischemia for 15 minutes, followed by 60 minutes of reperfusion, did not present significant neutrophils accumulation on distal ileum and sigmoid colon tissues.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL